Erros de árbitro alagoano pesam em resultado, mas performance da equipe segue preocupante mesmo com um jogador a mais por quase todo o segundo tempo diante da Chapecoense
Fonte: Ge.globo.com Por Cahê Mota — Rio de Janeiro
Arbitragem catastrófica e o futebol não tão melhor assim.
Yet strangely the place did not seem crowded. I’m not sure if it was the Qualquer avaliação de Chapecoense 2 x 2 Flamengo precisa passar pelos erros decisivos da equipe comandada pelo árbitro alagoano Denis da Silva Ribeiro Serafim. O impedimento de um Gabigol que partiu de seu campo chega a ser constrangedor. Mas como a análise é sobre o futebol apresentado e não o resultado, também é necessária a reflexão que o time de Renato Gaúcho tinha a obrigação de fazer mais para vencer a equipe que faz a pior campanha na história do Brasileirão em pontos corridos.
Independentemente de arbitragem, o Flamengo foi um time frágil defensivamente e pouco faminto no ataque na noite de segunda-feira na Arena Condá. O roteiro de partidas como o empate com o Cuiabá e a derrota para o Athletico-PR pela Copa do Brasil se repetiu. A medida que o tempo se arrastava, a equipe tinha dificuldades em encontrar alternativas para furar a defesa de uma Chapecoense que não teve medo de se lançar ao ataque – e foi aí que deu espaços mal utilizados.
A impressão durante todo o jogo era de que o Flamengo não apresentava uma constância na construção de jogadas. Quando conseguia ligar os passes com verticalidade e velocidade, achava espaços nas costas de uma Chapecoense muitas vezes kamikaze nos contra-ataques. Quando esses passes não saiam com tanta velocidade assim e a Chape se recompunha, pouquíssima coisa acontecia e o time virava refém da individualidade de Michael.
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