Durante momentos críticos, a economia sofreu impacto significativo com a retração das atividades econômicas. No Piauí, os impactos foram semelhantes aos sentidos em outras partes do mundo.
De acordo com o Governo do Piauí, segundo estudos realizados por instituições como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Piauí tem se saído bem na soma das nações e dos estados.
Segundo o Governo, os últimos dados apresentados, relativos a 2019, apontam que o Piauí alcançou PIB de R$ 52,78 bilhões, com retração em volume no Produto Interno Bruto de -0,6%, em relação ao observado em 2018. Por mais que tenha tido diminuição, em decorrência das variações negativas de produto nos setores da agropecuária e serviços, o estado conseguiu manter sua performance de crescimento acumulado ao longo do período 2010 a 2019, com crescimento nominal de 21,9%, superior ao do Nordeste (9,7%) e do Brasil (6,8%).
Conforme estudo dos economistas Juliana Trece e Marcel Balassiano, do IBGE e FGV, apontou que o Piauí, sobre o crescimento do PIB nos últimos 35 anos, está entre os 10 estados com maior crescimento do Produto Interno Bruto.
Segundo os dados, o Piauí ocupa a nona colocação entre os 27 estados na taxa média de crescimento anual do PIB entre 985 a 2019, com o percentual de 3,4%. Além disso, segundo os estudos do FGV, o Piauí teve o maior crescimento do PIB no Nordeste neste período.